Os últimos sete anos foram os mais quentes já registrados globalmente. Essa informação veio diretamente do serviço de monitoramento do clima da União Europeia (UE). Em 2021, análises preliminares apontaram que a temperatura global ficou 1,2 °C acima dos níveis pré-industriais.
O relatório apontou que diversos países ao redor do mundo foram atingidos por desastres climáticos relacionados ao aquecimento global. Entre os exemplos citados, estão incêndios florestais recordes na Austrália e na Sibéria, uma onda de calor devastadora na América do Norte e chuvas torrenciais que causaram enormes inundações na Ásia, África, nos EUA e na Europa.
Impactos e danos à saúde e economia.
O calor excessivo pode provocar doenças cardiovasculares, dificuldades respiratórias, diabetes, desidratação, distúrbios renais, transtornos mentais, entre outros. “Dias extremamente quentes ou ondas de calor que aconteciam a cada 20 anos agora são mais frequentes. Eles podem passar a ocorrer todos os anos até o final deste século se as atuais emissões de gases de efeito estufa continuarem inabaláveis”, diz uma das autoras do estudo, a epidemiologista Kristie L. Ebi, do Center for Health and Global Enviroment, da Universidade de Washington.
Os impactos dos calores extremos podem ir além da nossa saúde, afetando também a economia, pois gera risco de incêndios florestais e quedas de energia. No Uruguai, cerca de 37 mil hectares foram arrasados nas regiões de Paysandú e Río Negro, marcando a maior queimada da história do país.
Onda de calor na América do Sul
Pudemos sentir na pele uma sequência de dias com temperaturas muito elevadas. A Argentina, Uruguai e Paraguai registraram temperaturas recordes, próximas dos 50 °C. O fenômeno, causado por uma massa de ar quente e seca, repercute também no sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, onde os termômetros passaram de 40 °C. Além disso, a capital argentina enfrentou seu quarto dia mais quente em 115 anos, ou desde que os registros passaram a ser arquivados em 1906, segundo o Serviço Meteorológico Nacional (SMN).
Em uma outra cidade, Santa Isabel, aconteceu uma invasão de milhares de besouros nesta semana. Como medida para tentar reduzir os efeitos do ataque e tentar enganar os insetos, a prefeitura ordenou apagar a iluminação pública.
“É impressionante a quantidade”, disse o chefe de polícia Omar Sabaidini ao site regional Info Huella. “Em alguns casos provocaram danos às construções, na delegacia estragaram a cobertura.”
Os insetos, que pertencem à família Melolonthidae (Coleoptera), vivem parte de seu ciclo como larvas enterradas no solo. Durante o verão, com as temperaturas crescentes, os adultos vêm à superfície para iniciar sua reprodução, morrendo logo depois. Com as altas temperaturas deste ano, há uma presença maior durante mais tempo dos pequenos animais fora do solo.
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