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O Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Estado (Cevs-RS) publicou nesta quarta-feira (10) um alerta epidemiológico sobre a situação da varíola dos macacos no Rio Grande do Sul. A doença já teve 29 casos confirmados em solo gaúcho, totalizando 14 municípios.

Os portal de notícias GZH trouxe uma matéria completa sobre o assunto, clique na imagem para acessar:


Casos confirmados

Foi formado um Centro de Operações de Emergências da doença no Rio Grande do Sul. No Brasil, até o momento, são 2.415 casos confirmados e foi declarada transmissão comunitária da doença. Desde o dia 28 de julho, o Ministério da Saúde passou a considerar que o Brasil enfrenta um surto da doença.

Duas grandes sociedades brasileiras de especialistas, a de Infectologia (SBI) e a de Urologia (SBU), já divulgaram nota conjunta com recomendações à população, à classe médica e aos demais agentes de saúde com “medidas importantes que devem ser adotadas ao se diagnosticarem lesões cutâneas, especialmente vesículas, pústulas e crostas na região anogenital (ânus e órgãos genitais), ainda mais quando antecedidas ou acompanhadas por febre, gânglios aumentados e dolorosos (ínguas) e lesões em outras partes do corpo”.


A doença e métodos de prevenção 

A varíola dos macacos, ou monkeypox, é uma doença zoonótica viral. A transmissão ocorre pelo contato com animal ou humano infectado ou material corporal humano contendo o vírus.  A doença foi identificada pela primeira vez em humanos em 1970, na República Democrática do Congo, na África, em um menino de nove anos que vivia em uma região onde a varíola havia sido erradicada em 1968. Desde 1970, foram registrados casos humanos de ortopoxvirosis simia em 10 países africanos. No início de 2003, também foram confirmados casos nos Estados Unidos, os primeiros fora do continente africano.

Como faço para me proteger? 

  • Higienize as mãos com frequência, utilizando álcool 70% ou água e sabão.
  • Evite contato próximo com pessoas que apresentam sintomas compatíveis com os de varíola dos macacos. Não compartilhem objetos, toalhas ou roupa de cama.
  • Restrinja, por enquanto, o número de parceiros sexuais.
  • Indivíduos que tiveram contato com pessoas infectadas devem permanecer atentos a possíveis sinais e sintomas para buscar atendimento e também evitar uma onda de transmissão.

Conte com a Bioseta! 

A sanitização de ambientes é um conjunto de soluções que se complementam e promovem a redução da carga microbiológica, ou seja, da quantidade de micro-organismos como as bactérias, vírus e fungos, promovendo assim, a biossegurança dos ambientes.

Além disso, tecnologias de proteção ativa para o tratamento do ar interior dos ambientes, como o Guardian Safe promovem a segurança sanitária em ambientes de uso coletivo por meio da tecnologia que elimina 99,99% das cargas biológicas do ambiente, tais como: fungos, bactérias e vírus, como o H1N1, H5N1, Mers-COV, MRSA e o Sars-CoV-2, responsável pela COVID-19.

Entre em contato com um de nossos especialistas e saiba como podemos te auxiliar. Pelo e-mail comercial@bioseta.com.br ou pelo telefone 51 3396-6161.


Referências:

– https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2022/08/governo-do-rs-emite-alerta-epidemiologico-sobre-a-variola-dos-macacos-saiba-como-se-prevenir-cl6o2lec40014017psu8mpnh7.html?amp_js_v=a6&amp_gsa=1&usqp=mq331AQKKAFQArABIIACAw== 

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