LP Higienização de ar-condicionado PMOC

PMOC para Alvará:   higienização de ar-condicionado  O que é o PMOC? Os estabelecimentos públicos e privados climatizados são obrigador por lei a manter o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) sempre em dia. Essa obrigatoriedade está em vigor desde fevereiro de 2018 e segue as normas da lei federal nº 13.589/18 que regulamenta a questão. A exigência dessa lei já está em […]

O que é PMOC e por que ele é tão importante?

O que é PMOC e por que ele é tão importante? O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) é essencial para assegurar a qualidade do ar em ambientes climatizados. Ele previne a proliferação de bactérias, fungos e outros agentes contaminantes que podem comprometer a saúde dos ocupantes. Resumidamente, o PMOC é um plano detalhado que define normas e procedimentos para higienização, conservação e manutenção dos sistemas de climatização.

O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) é essencial para assegurar a qualidade do ar em ambientes climatizados. Ele previne a proliferação de bactérias, fungos e outros agentes contaminantes que podem comprometer a saúde dos ocupantes. Resumidamente, o PMOC é um plano detalhado que define normas e procedimentos para higienização, conservação e manutenção dos […]

Confecção e Emissão do PMOC com ART

Os estabelecimentos públicos e privados, com circulação de pessoas, são obrigados por lei a manter o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) sempre em dia. Essa obrigatoriedade está em vigor desde fevereiro de 2018 e segue as normas da lei federal nº 13.589/18 que regulamenta a questão. Em Porto Alegre, o cumprimento dessa lei […]

Dicas de como manter o PMOC organizado

Mais conhecido como PMOC, o Plano de Manutenção, Operação e Controle é uma exigência do Ministério da Saúde que, por meio da portaria nº 3.523/MS, tornou obrigatório a apresentação desse plano a todos os condomínios de uso público ou coletivo que utilizam sistema de climatização com capacidade acima de 60.000 Btu’s.

Para que o plano possa ser emitido, é necessário que o estabelecimento siga alguns requisitos básicos que, além de proporcionarem mais bem-estar para os que circulam no local, evita que se tenha o pagamento de uma multa que pode gerar riscos e passivos para a empresa. Para auxiliar você a manter o PMOC em dia, separamos algumas dicas. Continue a leitura e saiba mais!

Antes de tudo, como é feito o PMOC?

O Plano de Manutenção, Operação e Controle é feito em partes. Na primeira etapa, tem-se a visita ao local, coleta de amostras, análise em laboratório e resultado. Esse é o procedimento que garante a qualidade do ar ambiente, visto que se verifica nele se as variáveis estão dentro dos parâmetros exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o bem-estar e a saúde das pessoas.

Na etapa mecânica do PMOC, tem-se a realização do plano de manutenção preventiva nos sistemas de climatização que conta com: cadastramento dos equipamentos, estudo de cada equipamento, implementação, execução e acompanhamento.

Como é possível deixar o PMOC em dia?

Para que o PMOC esteja sempre em dia, é necessário ter cuidado com alguns pontos que fazem toda a diferença, garantem o andamento das atividades e evitam riscos e passivos. Confira a seguir:

 Implementação do PMOC: para que o plano seja eficiente, é necessário ter atenção com a implementação correta das suas fases, a fim de garantir que o sistema de climatização esteja sempre funcionando da melhor maneira possível. Neste sentido, os dados que devem sempre estar em dia, quando falamos em PMOC, são os seguintes:

  • Identificação do ambiente ou do conjunto de ambientes;
  • Identificação do proprietário, locatário ou preposto;
  • Identificação do responsável técnico;
  • Projeto de instalação dos sistemas de climatização;
  • Plano de manutenção e de controle.

Os dados mencionados podem ser encontrados nos anexos da Portaria do Ministério da Saúde nº 3.523/98 ( http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3523_28_08_1998.html )

Análise de qualidade da qualidade do ar: de acordo com a resolução nº 9 de 16/1/2003 da Anvisa, são obrigatórias as análises da qualidade do ar e de todos os sistemas de climatização com capacidades somadas acima de 5 TR. A partir da análise da qualidade do ar é possível analisar se as variáveis estão conforme os parâmetros exigidos pela Anvisa e, assim, garantir o bem-estar e a saúde dos ocupantes dos locais climatizados.

 Assinaturas do PMOC e da análise da qualidade do ar: a verificação da assinatura do PMOC é outro ponto de atenção, o qual deve ser privativo de engenheiros, tecnólogos ou técnicos. Já em relação à análise da qualidade do ar, ela deverá ser assinada por especialistas em serviços de avaliação química, biológica e física das condições do ar interior dos mais diferentes tipos de ambientes.

Histórico do plano de manutenção: é fundamental arquivar todas as etapas do PMOC, assim é possível ter um histórico das manutenções realizadas. O recomendado é que o histórico permaneça organizado com os documentos datados e assinados pelos responsáveis pela elaboração do PMOC.

O Plano de Manutenção, Controle e Operação (PMOC) é fundamental para os estabelecimentos que contam com equipamentos de ar-condicionado com mais de 60 mil Btu’s. Além dele ser um fator de proteção da saúde dos usuários desses locais, o plano evita que se tenha contratempos como multas, cassação de alvará, entre outros riscos e passivos.

Lembre-se de que é imprescindível contar com o auxílio de uma equipe que realmente tenha experiência na área. A Bioseta conta com soluções em saúde ambiental há mais de 30 anos, clique aqui e saiba como podemos ajudar você.

Confira também o nosso e-book! Ele vai ajudá-lo (a) a compreender melhor as exigências e como o PMOC vai impactar sua operação: faça o download agora

LP Segurança Sanitária Área da Saúde

Segurança Sanitária:   conformidade legal para seu estabelecimento  O que são ambientes de alto risco epidemiológico? Ambientes de alto risco epidemiológico são locais que apresentam uma maior probabilidade de ocorrência e disseminação de doenças, representando um perigo potencial para a saúde dos seus usuários. Imagina-se que somente clínicas e hospitais entram nessa classificação, porém ambientes de […]

Invista em controle da qualidade do ar e garanta a conformidade com a NBR 17.037/2023!

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Controle da qualidade do ar: segurança na produção de alimentos A qualidade microbiológica do ar em indústrias de alimentos e embalagens é um aspecto essencial para garantir a segurança dos produtos, a saúde dos consumidores e a integridade do processo produtivo. Com a recente revogação da Resolução RE nº 9/2003 e a adoção da norma […]

Higienização de Equipamentos de Refrigeração Industrial

Para manter a qualidade de refrigeração industrial do ar interior dos ambientes, estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo são obrigados a manter o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) dos equipamentos de ar-condicionado em conformidade com lei federal nº 13.589/18. O controle da qualidade do ar interior é essencial e impacta diretamente na […]

Ambientes Saudáveis Começam Com a Qualidade do Ar

  Cuide da Qualidade do Ar Interior e Proteja Sua Saúde com a Bioseta À medida que as temperaturas variam ao longo do ano, a higienização adequada dos sistemas de climatização se torna essencial para manter ambientes saudáveis, seguros e livres de riscos à saúde respiratória. Escritórios, escolas, hospitais e espaços públicos dependem amplamente de […]

A qualidade do ar interior em ambientes fechados é mais importante do que você imagina!

Qualidade do ar em espaços fechados A qualidade do ar interior é essencial para o bem-estar e a saúde das pessoas que frequentam locais fechados, como escritórios, escolas, hospitais, residências e outros espaços públicos. Durante o inverno, a necessidade de manter esses ambientes aquecidos leva frequentemente à vedação de janelas e portas, o que reduz […]

#ÉDaNossaNatureza | Cuidar da Qualidade do Ar Interior!

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Higienização de Ar Condicionado

A higienização do ar-condicionado é um aspecto crucial para garantir um ambiente saudável e confortável. Muitas vezes, esses sistemas são negligenciados quando se trata de manutenção e limpeza, e isso pode resultar em diversos problemas, tanto para a saúde das pessoas quanto para a eficiência do próprio equipamento. Em primeiro lugar, a higienização do ar-condicionado […]

Higienização de Dutos de Climatização e Exaustão

Higienização de Dutos de Climatização e Exaustão

Higienização de dutos A higienização de dutos de sistemas de climatização, exaustão e renovação visa atender as exigências da legislação vigente quanto a qualidade do ar interior em ambientes de uso coletivo para minimizar os impactos negativos na saúde ocupacional e promover a qualidade de vida para seus usuários, bem como, garantir o atendimento aos requisitos de boas práticas, critérios […]

Papo de Especialista | Engenheiro Mecânico

A equipe da Bioseta conta com profissionais de diversas áreas de atuação. Por meio do nosso time desenvolvemos projetos específicos que trazem a expertise de mais de 35 anos de mercado. Somos focados na excelência ao atendimento de nossos clientes, tudo isso para auxiliar pessoas e empresas a desenvolverem seus projetos em equilíbrio com o […]

O verão está chegando! Prepare-se! Como está seu ar-condicionado?

O verão está chegando trazendo altas temperaturas e, nesses dias, não dá para abrir mão de um ar-condicionado. O calor da estação provoca um aumento no consumo do equipamento, o que faz com que ele precise trabalhar mais. Dessa forma, é essencial que seu aparelho esteja com a manutenção e a higienização em dia, afinal, […]

Higienização de Dutos de Ar-Condicionado

Nunca se falou tanto sobre a importância da qualidade do ar. A pandemia da COVID-19 trouxe reflexos importantes a respeito da pureza do ar nos ambientes. Por isso, trazemos para você algumas informações a respeito da higienização de dutos de ar-condicionado e qual é a sua importância na saúde de ambientes e pessoas. Qual é […]

A Importância da Limpeza dos Aparelhos de Ar-Condicionado

A volta ao ambiente corporativo e a importância da limpeza do ar-condicionado A pandemia requer um cuidado especial com a limpeza não apenas de superfícies, mas também de aparelhos de ar-condicionado. Essa limpeza passou a ser importante para evitar contaminações dentro dos ambientes. Conforme as flexibilizações de retomada das atividades presenciais vão surgindo, locais como […]

Manutenção de Sistema de Climatização

Manutenção de Sistema de Climatização A Bioseta é especialista na implementação e execução do PMOC, pois realiza demandas de manutenção preventiva e corretiva em diferentes sistemas de climatização e refrigeração. Além de profissional, a equipe técnica é altamente capacitada e proporciona atendimento focado na solução ideal conforme necessidade do cliente, garantindo a emissão ou renovação […]

Higienização e Sanitização de Ar-Condicionado

Para manter a qualidade do ar interior dos ambientes, estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo são obrigados a manter o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) dos equipamentos de ar-condicionado em conformidade com lei federal nº 13.589/18. O controle da qualidade do ar interior é essencial e impacta diretamente na saúde, na segurança, […]

Seu ar-condicionado está esfriando mesmo ou o calor está vencendo essa batalha?

O verão já chegou trazendo altas temperaturas e, nesses dias, não dá para abrir mão de um ar-condicionado. O calor da estação provoca um aumento tanto no consumo, quanto na aquisição do equipamento. Uma pesquisa realizada pelo GetNinjas revelou que só no mês de dezembro do ano passado, a procura pelo equipamento cresceu 44%. Para […]

Qualidade do ar: saúde das pessoas e saúde financeira

A região metropolitana de Porto Alegre conta com mais de 500 mil micros, pequenas, médias e grandes empresas. Se você é dono de alguma delas, é importante que esteja atento à Qualidade do Ar Interno (QAI), afinal de contas negligenciá-la faz mal às pessoas e causa danos financeiros ao seu negócio. Pelo bem das pessoas […]

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Análise da Qualidade do Ar Interior

Análise da qualidade do ar interior A RESOLUÇÃO-RE Nº 09/2003 da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estabelece os padrões de qualidade do ar interior (QAI) em ambientes climatizados de uso público ou coletivo, a fim de zelar pela saúde pública, visto que um sistema de ar condicionado em más condições pode trazer riscos […]

Sanitização de Aparelhos de Ar-Condicionado (Split)

Sanitização de aparelhos de ar condicionado Para manter a qualidade do ar interior dos ambientes, estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo são obrigados a manter o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) dos equipamentos de ar-condicionado em conformidade com lei federal nº 13.589/18. O controle da qualidade do ar interior é essencial e impacta diretamente na saúde, na […]

Síndrome do Edifício Doente e a Qualidade do Ar Interior

Síndrome do edifício doente e a Qualidade do Ar Interior

A síndrome do edifício doente foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1982, após a comprovação de que a morte de 34 pessoas e a constatação de que 182 casos de contágio com a bactéria denominada Legionella pneumophila foram ocasionados pela contaminação do ar interno de um hotel na Filadélfia.

A Síndrome do Edifício Doente está diretamente ligada à Qualidade do Ar Inteior em prédios, edifícios e outras construções. Nas últimas décadas, a concentração de alguns poluentes aumentou em decorrência da construção de edifícios com alta eficiência energética, com a mecânica insuficiente para garantir as trocas, a renovação de ar adequadas e a maior aplicação de materiais de construção sintéticos.

Ambientes fechados são um risco à saúde das pessoas. O ar que circula em um ambiente carrega diversos contaminantes, como vírus, fungos, bactérias, gases e partículas que podem prejudicar a saúde das pessoas. Um exemplo muito recente é a pandemia da COVID-19.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária é o órgão que estabelece os padrões da qualidade do ar em ambientes climatizados de uso público ou coletivo por meio da RESOLUÇÃO-RE nº 9, 2003.

 

Quais as consequências no que se refere à saúde das pessoas nesses ambientes?

Há diversos fatores biológicos que podem ser perigosos para a saúde dos ocupantes. Bactérias, fungos, protozoários, artrópodes, vírus e excrementos de animais em geral são elementos que podem contaminar o ambiente. Partículas de origem biológica, suspensas no ar do ambiente, são chamadas de biaerossóis.

A inalação dessas partículas pode provocar muitas complicações, e diversos fatores influenciam no nível do distúrbio: as propriedades biológicas e químicas das partículas, a quantidade inalada, o local onde se depositam no sistema respiratório e a sensibilidade do indivíduo. Os fungos mais comuns são: Penicillium, Cladosporium e Aspergillus, e as principais bactérias: Bacillus Staphylococus, Micrococus e Legionella Pneumophila.

Os poluentes podem afetar a saúde das pessoas que vivem na edificação. Os principais efeitos colaterais da poluição do ar interno são: Fadiga, sonolência, falta de disposição, dificuldade de concentração, dores de cabeça, náuseas, desconforto ocular, desconforto olfativo, desconforto térmico e doenças respiratórias.

 

Como é feita a análise da qualidade do ar interior?

Para que se tenha a análise da qualidade do ar interior, é necessária a realização de uma avaliação no ar de ambientes climatizados artificialmente, seja a partir da utilização de ar-condicionado ou de outros sistemas de ventilação.

É possível identificar concentrações dos agentes poluentes que estão afetando o ambiente através de uma análise minuciosa. Com o resultado da análise da qualidade do ar interior, é plausível inserir medidas que tornem o ambiente mais limpo e saudável com a redução dos riscos de transmissão de doenças respiratórias, de pele, oculares, entre outras.

 

Conte com a Bioseta!

A Bioseta é especialista na Qualidade do Ar Interior, contamos com um amplo portfólio de serviços para trazer mais qualidade e segurança para seu ambiente, conheça:

– Confecção e emissão do PMOC com ART;
– Higienização de climatizadores evaporativos;
– Higienização de aparelhos de ar-condicionado (split);
– Sanitização do ar interior dos ambientes;
– Higienização de dutos e coifas em estabelecimentos do ramo alimentício;

 

Conte com quem tem mais de 30 anos de experiência, fale com nossos consultores e saiba como podemos auxiliar na manutenção da qualidade do ar interior dos seus ambientes.
Fale com um dos nossos especialistas: ☎ (51) 3396-6161 | (51) 9 9907-4155 | comercial@bioseta.com.br.

 

Referências:

https://www.ecycle.com.br/4061-sindrome-do-edificio-doente.html
https://www.bioseta.com.br/qualidade-do-ar-interior-e-coisa-seria/
https://www.bioseta.com.br/importancia-da-qualidade-do-ar-interior/

Síndrome do edifício doente e a Qualidade do Ar Interior

Síndrome do edifício doente e a Qualidade do Ar Interior

A síndrome do edifício doente foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1982, após a comprovação de que a morte de 34 pessoas e a constatação de que 182 casos de contágio com a bactéria denominada Legionella pneumophila foram ocasionados pela contaminação do ar interno de um hotel na Filadélfia.

A “síndrome do edifício doente” está diretamente ligada à Qualidade do Ar Interior em prédios, edifícios e outras construções. Nas últimas décadas, a concentração de alguns poluentes aumentou em decorrência da construção de edifícios com alta eficiência energética, com a mecânica insuficiente para garantir as trocas, a renovação de ar adequadas e a maior aplicação de materiais de construção sintéticos.

Ambientes fechados são um risco a saúde das pessoas. O ar que circula em um ambiente carrega diversos contaminantes como vírus, fungos, bactérias, gases e partículas que podem prejudicar a saúde das pessoas. Um exemplo muito recente é a pandemia da COVID-19.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária é o órgão que estabelece os padrões da qualidade do ar em ambientes climatizados de uso público ou coletivo por meio da RESOLUÇÃO-RE nº 9, 2003.

Quais a consequência no que se refere à saúde das pessoas nesses ambientes?

Há diversos fatores biológicos podem ser perigosos para a saúde dos ocupantes. Bactérias, fungos, protozoários, artrópodes, vírus e excrementos de animais em geral, são elementos que podem contaminar o ambiente. Partículas de origem biológica, suspensas no ar do ambiente, são chamadas de bioaerosóis.

A inalação dessas partículas pode provocar muitas complicações, e diversos fatores influenciam no nível do distúrbio: as propriedades biológicas e químicas das partículas, a quantidade inalada, o local onde se depositam no sistema respiratório e a sensibilidade do indivíduo. Os fungos mais comuns são: Penicillium, Cladosporium, Alternaria e Aspergillus, e as principais bactérias: Bacillus Staphylococus, Micrococus e Legionella Pneumophila.

Os poluentes podem afetar a saúde das pessoas que vivem na edificação. Os principais efeitos colaterais da poluição do ar interno são: Fadiga, sonolência, falta de disposição, dificuldade de concentração, dores de cabeça, náuseas, desconforto ocular, desconforto olfativo, desconforto térmico e doenças respiratórias.

Como é feita a análise da qualidade do ar interior?

Para que se tenha a análise da qualidade do ar interior, é necessária a realização de uma avaliação no ar de ambientes climatizados artificialmente, seja a partir da utilização de ar-condicionado ou de outros sistemas de ventilação.

A partir de uma análise minuciosa, é possível identificar concentrações dos agentes poluentes que estão afetando o ambiente. Com o resultado da análise da qualidade do ar interior, é plausível inserir medidas que tornem o ambiente mais limpo e saudável com a redução dos riscos de transmissão de doenças respiratórias, de pele, oculares, entre outras.

 

Conte com a Bioseta!

A Bioseta é especialista na Qualidade do Ar Interior, contamos com um amplo portfólio de serviços para trazer mais qualidade e segurança para seu ambiente, conheça:

– Confecção e emissão do PMOC com ART;

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– Higienização de aparelhos de ar-condicionado (split);

– Sanitização do ar interior dos ambientes;

– Higienização de dutos e coifas em estabelecimentos do ramo alimentício;

 

Conte com quem tem mais de 30 anos de experiência, fale com nossos consultores e saiba como podemos auxiliar na manutenção da qualidade do ar interior dos seus ambientes.

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Tudo que você precisa saber sobre a RE 09 Anvisa

Dúvidas sobre a RE 09 Anvisa? Saiba mais agora!

O ar-condicionado está substituindo a ventilação natural e ocupando gradualmente mais espaço em nossas vidas, sendo responsável pelo ar que respiramos. Dessa forma, precisamos estar atentos aos padrões de qualidade do ar por questões de saúde e segurança.

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que é o órgão responsável pela determinação de padrões e fiscalização de ambientes de uso público, estabelece por meio da RESOLUÇÃO-RE Nº 09, 2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), os padrões de qualidade do ar em ambientes climatizados de uso público, a fim de zelar pela saúde das pessoas, visto que um sistema de ar-condicionado em más condições pode trazer sérios riscos à saúde dos usuários que frequentam o ambiente.

 

Os Padrões de Qualidade do Ar climatizado definidos pela legislação:

– Temperatura: recomenda-se que a temperatura interna no verão deve estar ajustada entre 23°C a 26°C e durante o inverno entre 20°C a 22°C;

– Velocidade do ar: estando em um nível de 1,5 m do piso e na região de influência da distribuição do ar é menor que 0,25 m/s;

– Umidade: no verão os níveis devem estar em torno de 40% a 65% e durante o inverno o adequado são níveis que variam de 40% a 55%;

– Aerodispersóide: trata-se de partículas líquidas ou sólidas presentes no ar, conhecidas popularmente como ‘poeira’. A Resolução 09 determina que os níveis de aerodispersóides não devem exceder 80 µg/m³, pois eles são responsáveis por agravar doenças como bronquite, sinusite, asma entre outras;

– Fungos: calcula-se a quantidade de fungos presentes em um ambiente climatizado e os valores não devem exceder 750 ufc/m³.

– Dióxido de carbono: em ambientes fechados, o nível de dióxido de carbono não deve exceder 1000 ppm, sendo este o indicador para os sistemas de renovação de ar externo.

 

Análise da Qualidade do Ar Interior

Conforme a resolução, são obrigatórias as análises da qualidade do ar interior, de acordo com o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), que se faz necessário, quando todos os sistemas de climatização com suas capacidades somadas estão acima de 5 TR. A partir da análise da qualidade do ar é possível verificar e comprovar que as variáveis estão conforme os parâmetros exigidos pela Anvisa e, assim, garantir o bem-estar e a saúde dos ocupantes dos locais climatizados.

Por meio da portaria nº 3.523/MS, tornou-se obrigatória a apresentação do PMOC. Essa lei abrange todos os ambientes de uso público ou coletivo que utilizam sistema de climatização com capacidade acima de 60.000 BTUS (5TR).

O PMOC apresenta os parâmetros ideais para a qualidade do ar, conforme a resolução do Ministério da Saúde – ANVISA, a RE – 09/2003, que mostra os níveis máximos de concentração dos poluentes mais conhecidos e de fácil detecção como o índice de CO2 e contaminação microbiológica.

Confira em nosso blog a matéria especial que fizemos sobre “Dicas de como manter o PMOC organizado” https://www.bioseta.com.br/dicas-de-como-manter-o-pmoc-organizado/

 

Conte com a experiência da Bioseta

A Bioseta tem uma equipe técnica preparada que oferece serviços específicos para qualidade do ar interior, elaboração e emissão do PMOC com ART, higienização de sistemas de climatização (ACJ, splits, centrais e evaporativos), sanitização do ar interior dos ambientes, higienização de dutos de distribuição de ar-condicionado, higienização de coifas em estabelecimentos do ramo alimentício e análise da qualidade do ar interior.

 

Confira também o nosso e-book! Ele vai ajudá-lo (a) a compreender melhor as exigências e como o PMOC vai impactar sua operação: faça o download agora

https://conteudo.bioseta.com.br/e-book-pmoc—plano-de-manutencao-operacao-e-controle-e-sua-importancia

 

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Referências: 

https://abrava.com.br/normalizacao/resolucao-09/

https://www.bioseta.com.br/?s=PMOC

https://www.bioseta.com.br/dicas-de-como-manter-o-pmoc-organizado/

 

 

Importância da Qualidade do Ar Interior

A “Qualidade do Ar Interior” refere-se à qualidade do ar em prédios, edifícios e outras construções. Nas últimas décadas, a concentração de alguns poluentes aumentou em decorrência da construção de edifícios com alta eficiência energética, com a mecânica insuficiente para garantir as trocas, a renovação de ar adequadas e a maior aplicação de materiais de construção sintéticos.

O processo é importante para diminuir o impacto de uma série de complicações decorrentes da poluição do ar. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária é o órgão que estabelece os padrões da qualidade do ar em ambientes climatizados de uso público ou coletivo por meio da RESOLUÇÃO-RE nº 9, 2003.

Causas da má qualidade do ar

Grande parte dos poluentes que causam a má qualidade do ar se origina de fatores internos, mas alguns deles podem ser de origem externa. A contaminação do ar por fatores externos pode ocorrer pelas portas e janelas abertas, frestas e rachaduras estruturais, sistema de ventilação que não filtram o ar e sujidades transportadas nos sapatos. Além de se inserir por meio das fundações dos edifícios.

O clima externo, a taxa de renovação do ar, as condições meteorológicas e o comportamento do ocupante nas situações também têm influência na qualidade do ar interno.

Os poluentes mais típicos e que requerem preocupação são:

– Subprodutos da combustão, como monóxido de carbono, partículas e fumaça de tabaco ambiental;

– Substâncias de origem natural, como radônio, pelos de animais e mofo;

– Agentes biológicos, como bolores;

– Pesticidas, chumbo e amianto.

Consequências da má qualidade do ar

Os poluentes podem afetar a saúde das pessoas que vivem na edificação. Os principais efeitos colaterais da poluição do ar interno são:

– Fadiga;

– Sonolência;

– Falta de disposição;

– Dificuldade de concentração;

– Dores de cabeça;

– Náuseas;

– Desconforto ocular;

– Desconforto olfativo;

– Desconforto térmico;

– Doenças respiratórias.

A Síndrome do Edifício Doente (SED) é uma consequência sofrida pelos moradores de uma edificação climatizada. Eles geralmente apresentam sintomas que persistem por mais de duas semanas e que somem logo após deixarem o local.

Como garantir a qualidade do ar interior

Para garantir a qualidade do ar no interior do edifício é necessário realizar uma avaliação biológica e físico-química do ar de ambientes climatizados artificialmente, seja a partir da utilização de ar-condicionado ou de outros sistemas de climatização.

A partir de uma análise minuciosa, é possível identificar concentrações dos agentes poluentes que estão afetando o ambiente. Tornando, assim, plausível inserir medidas de controle que tornem o ambiente mais limpo e saudável com a redução dos riscos de transmissão de doenças respiratórias, de pele, oculares, entre outras.

Por isso, a Bioseta conta com uma equipe técnica preparada para a função. Além de oferecer serviços específicos para qualidade do ar interior, elaboração e emissão do PMOC com ART, higienização de sistemas de climatização (ACJ, splits, centrais e evaporativos), sanitização do ar interior dos ambientes, higienização de dutos de distribuição de ar-condicionado, higienização de coifas em estabelecimentos do ramo alimentício e análise da qualidade do ar interior.

Confie em quem tem mais de 30 anos de experiência. Clique AQUI e fale com um de nossos especialistas para saber como podemos auxiliar na manutenção da qualidade do ar interior dos seus ambientes.

Como fazer a limpeza do ar-condicionado

Ele está tão presente em nossas vidas, que, às vezes, só damos atenção quando temos algum problema: o ar-condicionado.

Então, para ajudá-lo a manter a limpeza dele em dia e garantir maior qualidade do ar interior, nós vamos mostrar a você o passo a passo de como fazer a limpeza do ar-condicionado.

Como funciona o ar-condicionado?

De maneira bem simples: o ar-condicionado pega o ar externo, passa-o pelo evaporador e serpentina, resfria-o e depois joga esse ar resfriado dentro do ambiente interno. Basicamente é o mesmo sistema das geladeiras.

Por que limpar o ar-condicionado?

Existem duas razões principais: saúde e economia. Quando você não faz a limpeza, fungos, bactérias, vírus e outras sujidades se acumulam nos filtros do ar-condicionado.  Então, quando você liga o aparelho, ele se torna um propagador de toda essa contaminação. E se o ambiente tiver pouca ou nenhuma ventilação natural, o ciclo de ar contaminado só aumenta. Além disso, renites, sinusites (e tantas outras “ites”) se tornam mais agressivas devido à contaminação do ar.

Em situações como a Pandemia da COVID-19, a gravidade desse tipo de situação é ainda maior. Temos um e-book aqui, explicando se pode ou não usar o ar-condicionado durante a pandemia.

Aliás, sabia que existe um plano para ajudar a manter em dia a limpeza do ar-condicionado? Se chama PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle e você pode saber mais sobre ele AQUI.

Já na parte econômica, manter a limpeza em dia ajuda o ar-condicionado a trabalhar melhor, pois o compressor precisa fazer menos esforço para resfriar o ar, ou seja, menor uso de energia. As peças também aumentam a vida útil dele, uma vez que você evita entupimento e obstrução. Isso reduz custo com reposição e manutenção técnica.

Quais produtos usar para limpar o ar-condicionado?

Embora se fale bastante em kit de limpeza de ar-condicionado, com um pano úmido, água e sabão, você consegue resolver a maior parte das situações.

Passo a Passo para limpar o ar-condicionado:

Primeiro desligue o aparelho da tomada. Aliás, sempre que for mexer em aparelhos ligados à tomada, faça o mesmo procedimento.

  • Limpeza da unidade interna

Com pano úmido e sabão neutro, basta limpar todo o aparelho. Uma atenção especial à parte superior, pois é onde fica a entrada de ar e acaba sujando com mais intensidade.

  • Limpeza dos filtros

Abra a tampa frontal e regule para que ela fique posicionada como fosse o capô de um carro (a tampa tem um braço articulado que permite a mesma funcionalidade).

Nos filtros, você verá que eles têm pequenos engates, basta desencaixá-los com cuidado e remover. Depois lave em água corrente.

Dica importante: use apenas água corrente, detergente neutro e uma esponja macia para a lavagem. Passar escova, produtos químicos ou outros tipos de materiais pode (e provavelmente irá) danificar o filtro.

Deixe secar na sombra e depois encaixe novamente. Pronto! A limpeza básica do seu ar-condicionado está feita.

Você deve ter reparado, quando abriu a tampa frontal, que algumas áreas permanecem sujas. Nessa parte, recomendamos que você chame um técnico, pois além de mais difícil de remover, essas partes possuem componentes sensíveis que podem ser facilmente danificados.

Limpeza de ar-condicionado é a mesma que higienização de ar-condicionado?

Não, e vamos explicar o motivo. A limpeza que você realizou é considerada básica, pois seu foco foi apenas filtros e parte externa da unidade interna do aparelho.

Já na higienização, é feito um processo completo para eliminação de vírus, bactérias e fungos, inclusive aqueles que estão alojados em diferentes partes do equipamento ou que nem a limpeza do filtro conseguiu eliminar. Nessa hora, é importante chamar um profissional especializado, pois é a segurança e a saúde das pessoas que se encontram no ambiente que estão em risco.

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Qualidade do ar interior é coisa séria

A qualidade do ar interior é um tema que está em pauta desde a década de 70 com a crise do petróleo, momento em que foi necessário reduzir o consumo de energia. Desse modo, com a redução das trocas de ar entre os ambientes exterior e interior foi desencadeado um grande problema que é a síndrome do edifício doente, oficialmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1983. Isso faz com que, cada vez mais, seja necessário manter uma boa qualidade do ar interior nos locais com grande circulação de pessoas.

Qual a importância de se manter uma boa qualidade do ar interior?

Ambientes que apresentam uma qualidade do ar interior de péssima qualidade, muitas vezes, podem trazer impactos negativos à saúde de quem frequenta os ambientes, além de ser extremamente prejudicial para a funcionalidade, a harmonia, o conforto e a produtividade.

Quando a qualidade do ar interior está em boas condições, é possível ter a prevenção de doenças respiratórias, conforto dos usuários e condições mínimas adequadas. Em ambientes comerciais, por exemplo, uma boa qualidade do ar interior resulta em equipes mais produtivas, menores taxas de absenteísmo e, consequentemente, melhora no retorno financeiro das empresas e dos funcionários.

Para que se tenha um bom índice de qualidade do ar interior, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina os padrões referenciais de qualidade do ar interior para espaços de uso público e coletivo.

Desde janeiro de 2018, está em vigor a Lei 13.589/18 que dispõe sobre a obrigatoriedade de manutenção de instalações e equipamentos de sistemas de climatização de ambientes. A lei versa sobre a necessidade de todos os edifícios de uso público e coletivo, que possuem ambientes de ar interior climatizado artificialmente, manterem o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) em dia, conforme o estabelecido na Resolução 9/2003 da Anvisa. Quando um estabelecimento não apresenta o PMOC atualizado, ele pode vir a receber multas e, até mesmo, a cassação do alvará de serviços.

Como é feita a análise da qualidade do ar interior?

Para que se tenha a análise da qualidade do ar interior, é necessária a realização de uma avaliação no ar de ambientes climatizados artificialmente, seja a partir da utilização de ar-condicionado ou de outros sistemas de ventilação.

A partir de uma análise minuciosa, é possível identificar concentrações dos agentes poluentes que estão afetando o ambiente. Com o resultado da análise da qualidade do ar interior, é plausível inserir medidas que tornem o ambiente mais limpo e saudável com a redução dos riscos de transmissão de doenças respiratórias, de pele, oculares, entre outras.

Para oferecermos mais segurança e qualidade aos nossos clientes, contamos com um amplo portfólio de serviços de qualidade do ar interior como:

  • Confecção e emissão do PMOC com ART;
  • Higienização de climatizadores evaporativos;
  • Higienização de aparelhos de ar-condicionado (split);
  • Sanitização do ar interior dos ambientes;
  • Higienização de dutos e coifas em estabelecimentos do ramo alimentício;
  • Análise da qualidade do ar interior.

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Aparelhos de ar-condicionado e o surto de Coronavírus

Pesquisadores e cientistas do mundo todo têm buscado soluções para evitar o aumento no número de contágios do novo Coronavírus, que já vitimou mais de 300 mil pessoas. Em meio a tantos estudos, testes e pesquisas, uma das hipóteses levantadas indica que o aparelho de ar-condicionado pode ter sido um dos responsáveis por espalhar a Covid-19. Continue a leitura e saiba mais!

Um restaurante localizado na cidade de Guangzhou, na China, é objeto de estudo da hipótese levantada por pesquisadores de que o aparelho de ar-condicionado do ambiente é o responsável por contaminar clientes que estiveram jantando no local nos últimos meses. Acredita-se que o fluxo de ar contribuiu para espalhar gotículas respiratórias pelo restaurante, que não possui janelas para circulação do ar.

No Brasil, a Associação Brasileira de Ar-Condicionado, Refrigeração, Ventilação e Aquecimento (Abrava) posicionou-se sobre o surto de Coronavírus no que diz respeito à utilização de aparelhos de ar-condicionado e a importância da manutenção do sistema de climatização. 

A relação do Coronavírus e o aparelho de ar-condicionado está no fato de que, quando os ambientes não possuem ventilação ou estão com a manutenção inadequada dos equipamentos, eles se tornam lugares insalubres, além de serem altamente prejudiciais à saúde e à produtividade.

De acordo com o texto publicado no site da ABRAVA, para evitar que o aparelho de ar-condicionado seja um fator de propagação da Covid-19, é muito importante que o equipamento esteja com a sanitização em dia e o ambiente em que ele esteja instalado conte com o Plano de Operação, Manutenção e Controle (PMOC) aprovado no ano de 2018.

O PMOC apresenta os parâmetros ideais para a qualidade do ar, conforme a resolução do Ministério da Saúde – ANVISA, a RE – 09/2003, que mostra os níveis máximos de concentração dos poluentes mais conhecidos e de fácil detecção como o índice de CO2 e a quantidade de fungos. 

Conte com a nossa experiência de mais de 30 anos em saúde ambiental e invista na sanitização de ar-condicionado residenciais e empresariais: procedimento capaz de eliminar micro-organismos vivos como os fungos, os ácaros e as bactérias que contaminam o equipamento e os ambientes.

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Como é feita a sanitização dos aparelhos de ar-condicionado?

Você que acompanha nosso blog, já sabe que a sanitização de ambientes, também conhecida como desinfecção, é um conjunto de processos de sanitização que se complementam e promovem a redução da carga microbiológica, ou seja, da ‘quantidade’ de micro-organismos como bactérias, vírus e fungos e também de ácaros (que são aracnídeos) nos ambientes.

Conheça agora o que é a sanitização de equipamentos de ar-condicionado, como o processo é realizado e quais os benefícios que ela pode trazer para a saúde das pessoas.

É importante ressaltar que a realização do conjunto de processos de sanitização de ambientes de forma concomitante potencializam a ação dos processos entre si, pois sabemos que nos protocolos de biossegurança, não é somente o que se faz, mas que há uma sequência ideal para maior efetividade da sanitização dos ambientes.

Qualidade do ar interior x equipamentos de ar-condicionado

A popularização do uso de equipamentos de ar-condicionado, principalmente os modelos split e de janela, alterou de forma significativa os hábitos de utilização dos ambientes, em que a climatização tomou o espaço que até então era ocupado por janelas e portas abertas, situação pela qual acontecia a renovação do ar interior dos ambientes.

Esse ‘fechamento’ dos ambientes tem como consequência a ausência de renovação do ar, causando, entre outras situações, a concentração de substâncias tóxicas e de micro-organismos – vírus, fungos e bactérias – causadores de doenças e que podem comprometer a saúde dos usuários. 

Além de alergias respiratórias, a ausência de um processo de sanitização adequado dos equipamentos de ar-condicionado pode também ser responsável pela contaminação dos usuários pela bactéria Legionella pneumophila, um micro-organismo que causa uma grave infecção respiratória (pneumonia atípica) – conhecida como doença dos legionários.

A relação entre a qualidade do ar interior, a higienização e a sanitização de equipamentos de ar-condicionado é tão crítica, que há inclusive a exigência por parte dos órgãos sanitários da apresentação do Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), Portaria nº 3.523 da ANVISA, em que estabelece frequências específicas para higienização e sanitização dos equipamentos.

Como a sanitização de equipamentos de ar-condicionado pode ajudar na prevenção de doenças em ambientes de uso coletivo?

Vimos que a qualidade do ar interior é impactada, dentre outros fatores, pela carga microbiológica dos ambientes e é neste ponto que a sanitização se apresenta como fator de prevenção por meio do controle de micro-organismos, mediante dois processos:

  1. Sanitização dos equipamentos de ar-condicionado, com o objetivo de tornar o equipamento seguro para utilização e não um meio de contaminação;
  2. Sanitização do ar interior dos ambientes, com o objetivo de ‘purificar’ o ar interior presente nos ambientes de uso coletivo.

Como é o processo de sanitização de equipamentos de ar-condicionado?

É importante entender que a higienização e a limpeza dos equipamentos de ar-condicionado não podem ser confundidas com a sanitização

A higienização é o procedimento que tem como objetivo remover a sujidade superficial do aparelho, processo em que é empregado o uso de água e produtos de limpeza rotineiros, preparando o equipamento para o processo mais profundo, que é a sanitização.

A sanitização dos equipamentos de ar-condicionado é uma etapa posterior à limpeza, em que cada parte do equipamento recebe um processo específico. 

Pela aplicação sob pressão de produto saneante, aprovado pela ANVISA, ocorre a eliminação de ácaros, bactérias, vírus, fungos e outros microrganismos, bem como a remoção de mofo e outras sujidades incrustadas.

Por meio da aplicação aerossol saneante, aprovado pela ANVISA e com registro específico para equipamentos de ar-condicionado, ocorre a sanitização do restante do sistema interior do equipamento para eliminar os micro-organismos.

Após a realização dos processos de sanitização, os equipamentos de ar-condicionado devem permanecer sem uso por pelo menos 4 horas.

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Sanitização e limpeza de ar-condicionado são a mesma coisa?

No verão ou no inverno, o uso de aparelho de ar-condicionado é uma excelente alternativa para manter os ambientes climatizados. No entanto, o que muitas vezes passa despercebido é a necessidade de se ter um cuidado com a limpeza e a sanitização desses aparelhos.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura e fique por dentro das principais diferenças entre limpeza e sanitização de aparelho de ar-condicionado.

Afinal, o que é limpeza e o que é sanitização de ar-condicionado?

A limpeza é o procedimento que tem como objetivo retirar toda a sujidade do aparelho. Para que isso possa ser feito, há a necessidade da utilização ou não de água e produtos de limpeza, a fim de remover os resíduos sólidos ou líquidos que estão no ar-condicionado.  

Dessa forma, pode-se dizer que a limpeza do ar-condicionado prepara o aparelho para que ele possa receber produtos que sejam mais específicos e que então façam a sua sanitização. Diante disso, tem-se que a sanitização de ar-condicionado é o procedimento que elimina os micro-organismos vivos como fungos, ácaros e bactérias que estão contaminando o equipamento e, por consequência, os ambientes.

Para que a sanitização do ar-condicionado possa ser feita de maneira completa e de acordo com as recomendações técnicas, é essencial que ela seja realizada por profissionais capacitados e que utilizarão produtos específicos para esse tipo de serviço. 

Em relação à frequência que um ar-condicionado necessita ser sanitizado, o recomendado pela Anvisa é de a cada 6 meses, a fim de evitar a proliferação de alérgenos e demais bactérias. 

Por que é importante manter o ar-condicionado sanitizado?

Seja em ambientes residenciais ou empresariais, a sanitização do aparelho de ar-condicionado é fundamental, tendo em vista os inúmeros problemas que um local com ar contaminado pode trazer para quem está nele. 

No entanto, quando se fala em locais com grande circulação de pessoas e o uso de aparelhos a partir de 60.000 BTUs, a sanitização do ar-condicionado é obrigatória tendo em vista a exigência por parte dos órgãos sanitários da apresentação do Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), estabelecido na Portaria nº 3.523.

Com o PMOC em dia, as empresas evitam multas e passivos, além de preservarem a saúde de colaboradores e clientes. Outro benefício que a sanitização de ar-condicionado traz é o fato de manter o equipamento sempre em dia, o que evita a depreciação precoce.

Com propósito de a sanitização de ar-condicionado seja feita de acordo com o estabelecido pelos órgãos reguladores, é fundamental a escolha de uma empresa habilitada e que conte com profissionais capacitados a executarem esse tipo de serviço.

A Bioseta conta com uma equipe de experts e mais de 30 anos de experiência em saúde ambiental. Entre em contato com a nossa equipe e saiba mais!

Coronavírus e o uso do ar-condicionado

O surto de coronavírus foi decretado uma pandemia mundial pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na última quarta-feira, 10, devido ao fato de ter deixado mais de 100 mil infectados e aproximadamente 4 mil mortos.

Diante de tamanha repercussão, o mundo todo abriu os olhos para esse surto e, com isso, alertou sobre quais as atitudes devem ser tomadas para que o vírus não seja ainda mais propagado e, essas medidas estão sendo colocadas em prática e, ao mesmo tempo, debatidas. Conforme especialistas, as principais formas de evitar o contágio pelo Covid-19 são:

  • Lavar as mãos frequentemente;
  • Utilizar álcool gel 70%;
  • Tossir ou espirrar levando à parte interna do cotovelo;
  • Evitar o contato com apertos de mãos, beijos no rosto, abraços, entre outros.

No entanto, alguns pesquisadores estão investigando outros modos de contágio da doença.  Uma das grandes surpresas do momento é o fato do ar-condicionado ser um dos meios de propagação do vírus, devido ao fato de que nos recintos fechados o ar não é renovado e, muitas vezes, a sanitização dos aparelhos de ar-condicionado não é realizada de maneira periódica.

Na semana em que foi decretado estado de pandemia mundial, a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), emitiu um alerta a respeito da importância da renovação do Plano de Manutenção, Controle e Operação (PMOC), a fim de evitar a propagação da doença em ambientes fechados.

Quando os aparelhos de ar-condicionado não passam por sanitização periódica, os filtros do aparelho não retêm as partículas sólidas e líquidas, o que faz com que os vírus, as bactérias e demais substâncias fiquem alojadas no aparelho e contaminem o ar.

Para saber mais sobre os processos de sanitização de ambientes, entre em contato conosco.

Fonte:
https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus
https://radiojornal.ne10.uol.com.br/noticia/2020/03/03/coronavirus-pesquisador-alega-que-ar-condicionado-pode-ser-um-problema-184835
https://blogdofrio.com.br/ar-condicionado-sem-pmoc-pode-ajudar-a-propagar-coronavirus/

 

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