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Qualidade do Ar Interior – 7 dicas!
Postado por Bruno Osório em 13 de julho de 2022
Qualidade do Ar Interior – 7 dicas!
Você que acompanha nossos conteúdos já sabe: para nós, qualidade do ar interior é coisa séria! Afinal, ele impacta diretamente na qualidade dos ambientes e na saúde das pessoas.
Ambientes que apresentam uma péssima condição do ar podem trazer impactos negativos à saúde de quem os frequenta. Além disso, isso é extremamente prejudicial para a funcionalidade, harmonia, conforto e produtividade.
Quando a qualidade do ar interior está em boas condições, é possível ter a prevenção de doenças respiratórias, conforto dos usuários e condições mínimas adequadas. Em ambientes , ela resulta em equipes mais produtivas, menores taxas de absenteísmo, e melhora o retorno financeiro das empresas e funcionários.
Hoje, trouxemos 7 dicas de como melhorar a qualidade do ar em seu ambiente:
1 – Evite desencadear problemas respiratórios:
É do interesse da empresa reduzir a exposição da equipe a qualquer coisa que possa tornar o sistema respiratório de seu time mais vulnerável. Poluentes da fumaça do tabaco, além de poeira de varrer ou aspirar, podem exacerbar condições respiratórias ou alergias subjacentes. As emissões de materiais e móveis envelhecidos, normalmente, representam até 30% do total de compostos orgânicos voláteis – (COVs)2 -, o que pode agravar alergias e problemas respiratórios em trabalhadores de escritório e contribuir para a Síndrome do Edifício Doente (SBS).
2 – Mantenha o ambiente sempre limpo:
Ao manter as superfícies limpas, você pode reduzir o acúmulo de alérgenos e bioaerossóis ao tossir, falar ou espirrar. Eles contaminam as superfícies e podem levar a doenças. Mesas e superfícies compartilhadas devem ser limpas diariamente, utilizando um pano úmido, para reduzir o acúmulo de poeira e bactérias. Escritórios com carpetes – que podem ser fontes de aldeídos e COVs – podem agravar os sintomas respiratórios entre os trabalhadores de escritório e prejudicar a produtividade.
3 – Não trate resfriados e gripes com leviandade:
Em escritórios compartilhados, os patógenos virais se espalham rapidamente pelo contato com pessoas infectadas ou materiais contaminados, devido ao aumento do potencial de contato entre indivíduos saudáveis e doentes. Estudos mostram que ocupantes de ambientes de trabalho abertos com mais de seis pessoas têm 62% mais dias de ausência. Ao promover uma cultura de trabalho positiva e desenvolver políticas de licença médica que protejam a saúde e a segurança dos funcionários, e que reduzam o “presenteísmo” (o fenômeno pelo qual funcionários doentes chegam ao escritório), as empresas podem mitigar o risco de absenteísmo relacionado a doenças.
4 – Considere a tecnologia de segurança do ar interno:
Concentrações prejudiciais de poluição do ar interno podem entrar por meio de sistemas HVAC desatualizados, que podem emitir COVs e abrigar colônias de fungos. Outros poluentes que chegam a ambientes internos, como monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e partículas ultrafinas, podem ter mais efeitos nefastos de longo prazo sobre a produtividade e o bem-estar. O tratamento do ar requer tecnologia especializada capaz de manter altos níveis de qualidade do ar interno. No trabalho, isso ajuda proteger a saúde física dos funcionários, bem como seu desempenho, conforto e qualidade de vida.
5 – Teste a qualidade do ar interior:
Se você está preocupado com a qualidade do seu ambiente, mas não tem certeza de que mudanças podem ajudá-lo a evoluir mais, um bom lugar para começar envolve testar a qualidade do ar. O método escolhido pode depender de suas necessidades. Procure por empresas especialistas com profissionais capacitados, que irão produzir resultados mais abrangentes e informações personalizadas, trazendo uma série de melhorias que você pode fazer para incrementar a pureza do ar de seus recintos.
6 – Tome medidas para controlar os alérgenos:
Você geralmente encontrará uma série de alérgenos e irritantes em muitos espaços internos. Entre eles: pó, bolor, pelos de animais e ácaros. Mantê-los afastados geralmente melhora a qualidade geral do seu ambiente, sem mencionar que reduz suas chances de apresentar sintomas respiratórios.
Estratégias preventivas para controlar alérgenos incluem fonte confiável:
Aspirar e tirar o pó para evitar o acúmulo de pelos de animais, poeira e ácaros;
Lavar o mofo de superfícies não permeáveis, como azulejos e metal, usando uma solução de alvejante ou sabão;
Remover e substituir o carpete, madeira ou drywall onde o mofo está crescendo.
7 – Melhore a ventilação para melhorar a qualidade do ar:
Manter o ar fluindo no ambiente oferece uma maneira simples (e potencialmente gratuita) de melhorar sua qualidade. Abrir janelas e portas para deixar passar algum ar externo é uma maneira de fazer isso – desde que ele esteja limpo ou com baixo teor de pólen.
O ar entra em seu ambiente através de aberturas e pontos fracos, como pequenos espaços ao redor das portas. Embora não haja muito o que fazer com esse que entra por essas aberturas, isso pode ajudar a garantir que o ar que canaliza para o seu espaço através de aberturas não está contribuindo para o problema. Isso significa: troque regularmente todos os filtros nos sistemas de aquecimento e refrigeração e certifique-se de que todos os dutos de ar estejam limpos e desobstruídos, pois a poeira pode se acumular com o tempo.
Fale com quem entende do assunto!
E aí, o que achou dessas dicas? Agora é colocar em prática e trazer mais segurança e saúde para seu ambiente e para as pessoas. Precisa de uma ajuda profissional? Fale com nossos especialistas, agende agora uma visita técnica sem custo e proteja seu ambiente.
A Bioseta oferece diversos serviços para qualidade do ar, tudo para manter você e sua empresa em segurança. Contamos com todo o suporte técnico qualificado, atendimento à legislação vigente, laudos e pareceres técnicos.
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