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“Hepatite misteriosa” em crianças já gera suspeitas no Brasil!
Postado por Bruno Osório em 17 de maio de 2022
A Covid-19 ainda nem acabou e já se fala em outras doenças que até o momento são desconhecidas. Enquanto isso, uma hepatite misteriosa e de origem desconhecida está acometendo crianças em ao menos 20 países. Muito severa, a doença não tem relação direta com os vírus conhecidos da hepatite, e 10% dos casos exigiu transplante de fígado.
O Ministério da Saúde anunciou que o número de casos suspeitos da hepatite misteriosa e de origem desconhecida investigados no Brasil passou de sete para 16 nesta segunda-feira.
Segundo balanço divulgado pela OMS na semana passada, há, ao menos, 228 registros da hepatite misteriosa e uma morte no mundo. Em levantamento do dia 25 de abril, foram reportados 17 casos de crianças que precisaram fazer transplante de fígado.
O que é a hepatite aguda?
A síndrome clínica entre os casos identificados é a hepatite aguda (inflamação do fígado de forma abrupta), com enzimas hepáticas acentuadamente elevadas. O adenovírus foi detectado em pelo menos 74 casos; em 18 casos, testes moleculares identificaram a presença do adenovírus F tipo 41, e em outros 20, foi identificada a presença do SARS-CoV-2. Além disso, em 19, houve uma coinfecção por SARS-CoV-2 e adenovírus.
Adenovírus e a hepatite misteriosa
Bastante comum no meio pediátrico, sobretudo nos períodos mais frios do ano, o adenovírus é apontado por especialistas como possível agente causador da hepatite infantil aguda misteriosa que vem sendo identificada em diferentes países desde abril.
O site de notícias GZH vinculou uma matéria a qual explica o adenovírus e a possível relação com a hepatite infantil. (confira matéria completa, clicando no link abaixo).
O que os pais podem fazer para proteger as crianças?
O mais importante é ficar atento aos sintomas, como diarreia ou vômito, e aos sinais de icterícia, que é quando a pele e a parte branca dos olhos ficam amareladas. Nestes casos, deve-se procurar atendimento médico imediatamente.
Transmissão e prevenção de hepatite
Os adenovírus são transmitidos por vias respiratórias, por meio de gotículas expelidas por tosse e espirro, ou por via fecal-oral, já que, em determinados casos, o vírus fica no trato intestinal.
De acordo com os especialistas, as medidas de prevenção são semelhantes àquelas adotadas em relação ao coronavírus, como manter os ambientes arejados, evitar contato próximo e adotar etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar.
— Como toda infecção viral, podem ocorrer surtos. Por isso, é importante reforçar os cuidados que tomamos durante a pandemia: higiene frequente de mãos e uso de máscara quando se apresentam sintomas respiratórios — orienta Marcelo Comerlato Scotta.
Proteja seu ambiente com as soluções da Bioseta.
Apesar das suas peculiaridades, as doenças respiratórias possuem um fator em comum: são agravadas pela presença de ácaros, fungos, bactérias e vírus no ambiente. Assim, uma maneira eficaz de prevenir o agravamento de uma crise respiratória é mantendo o ambiente livre dos micro-organismos causadores dessas indisposições.
Sanitização: é um conjunto de processos que se complementam e promovem a redução da carga microbiológica, ou seja, da ‘quantidade’ de micro-organismos como bactérias, vírus e fungos, promovendo a biossegurança dos ambientes. A sanitização é um ótimo aliado na segurança dos ambientes.
Guardian Safe: Guardian Safe é o purificador de ar e superfícies com sistema inovador de proteção ativa, projetado para promover saúde, bem-estar e segurança sanitária em ambientes de uso coletivo por meio da tecnologia que elimina 99,99% das cargas biológicas do ambiente, tais como: fungos, bactérias e vírus, como o H1N1, H5N1, Mers-COV, MRSA e o Sars-CoV-2 – responsável pela COVID-19. O aparelho tem sua eficiência comprovada pelo Laboratório de Virologia da UNICAMP. A inovadora tecnologia de proteção ativa gera oxidantes naturais no ambiente, tais como o peróxido de hidrogênio (H2O2), íons de hidroxila (OH-) e oxigênio ativo (O2) em concentrações seguras para os usuários, que realizam a descontaminação dos ambientes de forma ativa e contínua, ampliando a segurança sanitária e atuando na melhoria da qualidade do ar interior dos ambientes.
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Referências: