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Síndrome do edifício doente e a Qualidade do Ar Interior

A síndrome do edifício doente foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1982, após a comprovação de que a morte de 34 pessoas e a constatação de que 182 casos de contágio com a bactéria denominada Legionella pneumophila foram ocasionados pela contaminação do ar interno de um hotel na Filadélfia.

A “síndrome do edifício doente” está diretamente ligada à Qualidade do Ar Interior em prédios, edifícios e outras construções. Nas últimas décadas, a concentração de alguns poluentes aumentou em decorrência da construção de edifícios com alta eficiência energética, com a mecânica insuficiente para garantir as trocas, a renovação de ar adequadas e a maior aplicação de materiais de construção sintéticos.

Ambientes fechados são um risco a saúde das pessoas. O ar que circula em um ambiente carrega diversos contaminantes como vírus, fungos, bactérias, gases e partículas que podem prejudicar a saúde das pessoas. Um exemplo muito recente é a pandemia da COVID-19.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária é o órgão que estabelece os padrões da qualidade do ar em ambientes climatizados de uso público ou coletivo por meio da RESOLUÇÃO-RE nº 9, 2003.

Quais a consequência no que se refere à saúde das pessoas nesses ambientes?

Há diversos fatores biológicos podem ser perigosos para a saúde dos ocupantes. Bactérias, fungos, protozoários, artrópodes, vírus e excrementos de animais em geral, são elementos que podem contaminar o ambiente. Partículas de origem biológica, suspensas no ar do ambiente, são chamadas de bioaerosóis.

A inalação dessas partículas pode provocar muitas complicações, e diversos fatores influenciam no nível do distúrbio: as propriedades biológicas e químicas das partículas, a quantidade inalada, o local onde se depositam no sistema respiratório e a sensibilidade do indivíduo. Os fungos mais comuns são: Penicillium, Cladosporium, Alternaria e Aspergillus, e as principais bactérias: Bacillus Staphylococus, Micrococus e Legionella Pneumophila.

Os poluentes podem afetar a saúde das pessoas que vivem na edificação. Os principais efeitos colaterais da poluição do ar interno são: Fadiga, sonolência, falta de disposição, dificuldade de concentração, dores de cabeça, náuseas, desconforto ocular, desconforto olfativo, desconforto térmico e doenças respiratórias.

Como é feita a análise da qualidade do ar interior?

Para que se tenha a análise da qualidade do ar interior, é necessária a realização de uma avaliação no ar de ambientes climatizados artificialmente, seja a partir da utilização de ar-condicionado ou de outros sistemas de ventilação.

A partir de uma análise minuciosa, é possível identificar concentrações dos agentes poluentes que estão afetando o ambiente. Com o resultado da análise da qualidade do ar interior, é plausível inserir medidas que tornem o ambiente mais limpo e saudável com a redução dos riscos de transmissão de doenças respiratórias, de pele, oculares, entre outras.

 

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A Bioseta é especialista na Qualidade do Ar Interior, contamos com um amplo portfólio de serviços para trazer mais qualidade e segurança para seu ambiente, conheça:

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